sábado, 24 de setembro de 2011

O que é a paixão afinal?

A paixão é um vírus devastador, invade nossa mente, faz nossa temperatura aumentar, sem febre, olhos se dilatam e brilham sem colírio.
Um vírus que passa a ser estudado inclusive por cientistas.

Poetas, e grandes literatos conhecem esse vírus bem de perto, pois ele foi, é e sempre será a inspiração dos poetas e grandes literatos.
Atualmente, evita-se apaixonar-se, na minha opinião deve ser pela cara de bobo que se fica, a pessoa fica mais bonachona, os outros até abusam dela. A minha pessoa foge da paixão.
Apaixonar-se é bom, você se sente vivo, a circulação de sangue pelo corpo melhora, a pessoa apaixonada fica mais bonita, alegre e feliz.
Porém estar apaixonado é o máximo quando se é correspondido, quando o brilho no olhar vem do casal apaixonado.
Se faz tolices e tolices quando se está apaixonado, se pensa em presentes, surpresas, beijos regados a garrafinhas de licor...
Paixão faz bem a alma, mas o melhor mesmo é o que vem depois da paixão.
Amor, o sentimento mais sublime que o ser humano pode externar. Quem ama se comunica no silêncio, os olhos falam...
A paixão é a porta que pode ser aberta para o amor entrar ou não, depende se a paixão é correspondida ou não.

domingo, 20 de março de 2011

Amizade

Nesta última sexta-feira uma amiga me falou a seguinte frase que colegas que ainda trabalham numa escola que trabalhei: "Como você consegue ser amiga da Islene, você é tão boazinha." É tão fácil ser minha amiga é só não ser traiçoeira, falsa e interesseira.


Depois de ouvir isso refleti a respeito dos tipos que me cercam, umas mantinham uma pseudo amizade, pois gostavam de ter uma carona, outras porque queriam alguém que resolvesse alguns dilemas profissionais ou para dar alguma dica a respeito de algum assunto, que eu entendia. Somente pessoas interessadas em algo que eu poderia oferecer. Mandei-as andar, falei alguns belos desaforos e fui embora de duas escolas em 2009.

Demorei a perceber, já me entristeci porque me questiono sempre a respeito das minhas amizades, mas se vivemos na época na qual se valoriza o ter e não o ser, o que eu poderia esperar destas pessoas que me cercam?

Até quando vai se desvalorizar as pessoas que tem sensibilidade e ainda acreditam no ser humano, como é o meu caso?

Até as pessoas sensíveis deixarem de confiar no outro, pois isso começa a acontecer comigo, não aredito mais tão cegamente nas histórias que me são contadas e nem nas pessoas extremamente educadas que tentam polidamente me persuadirem a agir de acordo com seus caprichos, porém quando são contrariadas sem a mínima timidez batem o telefone na minha cara, ou tentam me constranger na frente dos alunos.

A palavra amizade deve  ter um novo significado adequado a sociedade capitalista na qual vivemos.

O isolamento não é salutar, mas o tipo de amizade que as pessoas oferecem é mais salutar que o isolamento?

A utilização de máscaras para encobrir nossos sentimentos é salutar à nossa psiquê?

Que tipo de mundo vivemos?

Como devemos nos comportar? Como agir? Como tratar as pessoas? Deve-se retribuir o tratamento que elas nos dão?

São tantos os questionamentos que apenas a palavra amizade me traz a mente que nem sei se é saudável refletir sobre as relações humanas, traçadas pela sociedade capitalista moderna.

Indo um pouco mais além, estas situações aconteceram e acontecem em ambientes escolares, onde seres humanos observam seus mestres e ainda se inspiram neles e em suas atitudes.

O que está ruim pode ainda piorar...

domingo, 13 de março de 2011

Mudanças necessárias mas não agradáveis.

Em 2010 vivi situações difíceis, falta de muita coisa, mas o que mais me afetou foi ver minha saúde se esvair e eu me sentindo frágil, com a sensibilidade a flor da pele. Tive que mudar de postura, abandonar as delícias que eu e minha mãe fazemos na cozinha, as visitas à padarias, aos mercados, as restaurantes, aos fastfoods.

Abandonar o universo da comida e bebida farta para adentrar o universo da alimentação racional. As pessoas ao redor, infelizmente valorizamos as opiniões alheias, reparando no que eu como, parece que não tem o que fazer. Tudo isso aborrece um obeso, que quer comer de tudo e sempre em maior quantidade.

Estou me adequando à vida nova e adoraria que alguns meninos e meninas, com os quais eu convivo, fossem em busca deste tipo de alimentação antes que percam a saúde, este bem tão raro.

Nós vivemos de superações, de renascimentos. Buscamos a aceitação.

A discriminação em relação às pessoas que estão acima do peso sempre existiu e agora se encontra mais presente, clara. Patrões se dão ao direito de negar vaga às pessoas com sobre peso maior que 10 kgs. Cargos públicos passam a ser negados aos portadores de uma doença, chamada OBESIDADE.

Vale a pena entrar no link abaixo, ler e entender o que é esse monstro, chamado OBESIDADE.

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?303

sábado, 12 de março de 2011

Sete em cada dez empresários no Brasil não querem empregar gordos

Sete em cada dez empresários no Brasil não querem empregar gordos

Não importa a qualificação. As empresas reclamam de falta de mão de obra. Quem procura emprego também reclama de quem contrata.
As explicações variam: “Você não se encaixa no perfil que procuramos” ou ainda “Sinto muito, a vaga já foi preenchida”. Mas você já tinha ouvido alguém dizer: “Desculpe, mas não contratamos quem está acima do peso. Você está gordo”? Uma pesquisa feita com empresários brasileiros revela que mais da metade deles não contrata pessoas com quilos a mais.
Esse tipo de restrição atinge todas as profissões. Alguns empresários acham, por exemplo, que é ruim para a imagem da companhia ter uma recepcionista gordinha. Consultores de recursos humanos dizem: eles recebem, sim, orientação para não contratar quem está mais de dez quilos acima do peso. É mais uma das contradições do Brasil, que enfrenta uma epidemia de obesidade.
Segundo o Ministério da Saúde em 2006, quase 43% dos brasileiros estavam acima do peso. Em 2009, esse número aumentou para quase 47%. Por outro lado, uma pesquisa mostrou que mais de 70% dos empresários brasileiros têm restrições para contratar pessoas obesas. Como conviver com essa contradição: a população engorda, e os empregadores não querem funcionários gordos?
Fernando Montero da Costa é consultor de recursos humanos e costuma receber essas orientações verbalmente. “Gordo tem problema de autoestima, gordo é estressado. Eu não gosto e não quero trabalhar com gordo aqui na minha empresa”, afirma.
Ele é contratado por empresas para selecionar candidatos a empregos. Assim, os que são rejeitados por estarem acima do peso não ficam sabendo o verdadeiro motivo da recusa.
“Em termos gerais, a aparência representa de 25% a 30% do critério de triagem inicial. Ela pode representar, por ser gordo, um processo de filtragem que representa a eliminação de 80% a 90% dos candidatos que se candidataram com o mesmo perfil desejado”, alega o consultor de recursos humanos Fernando Montero da Costa.
“É para essas vagas que o empregador acha que é a cara da empresa a gente nota. É sempre uma pessoa magra, bem magra, para irritar a gente, bem magra”, comenta a advogada Roberta Karan Ribeiro.
“Seja com todas as pessoas com quem você convive, seja no trabalho, seja amigos, seja num clube, existe preconceito em todos os mundos que você vive. Por que no trabalho não teria?”, indaga a radialista Marina Perroud.
“Passando de dez quilos acima do peso que seria considerado ideal, já é considerado um obeso. Essa questão da aparência física é para qualquer profissão”, afirma o consultor de recursos humanos Fernando Montero da Costa.
Mas nem tudo está perdido. Ainda existem muitas empresas mais preocupadas com o conhecimento técnico do funcionário, mesmo que ele seja gordinho. “Não tive nenhum problema em relação a isso, nem com a empresa nem com colegas de trabalho”, conta o consultor técnico Edgar Alves Mira.
Em outra empresa, de desenvolvimento de programas para computador, os gordinhos não são maioria, mas estão firmes nos seus postos. “Após fazer a entrevista, já me ligaram para vir trabalhar. Eles vieram mesmo pela parte profissional, não pela parte aparente”, diz o consultor técnico Fernando Guilherme Lamboia.
“Como se trata de uma empresa de tecnologia, o que mais nos importa realmente é o conhecimento. O que vale para a gente é o saber”, explica o diretor administrativo Sandro de Oliveira.
A pesquisa mostrou também que os empresários têm objeções à contratação de mulheres com filhos pequenos e tambem fumantes.

sábado, 29 de maio de 2010

Adoro Xadrez


Xadrez para mim é algo que ajuda a mente a funcionar.
Eu adoro e vou continuar adorando, as vezes eu não entendo o que fazer, porém meus amigos estão lá para me ajudar. Isso é muito legal.
Eu quero ir as aulas do projeto minha mãe me dá força e minha professora também. Minha professora de xadrez é legal, bonita, inteligente e etc.
Fiquei animada com o torneio, mas minha mãe se confundiu com o horário e acabei não indo.
Mas, somente uma coisa é certa: Eu Adoro Xadrez!!!

Um desafio

O xadrez é legal, um jogo de estratégia que me faz prestar atenção, é difícil até eu aprender, neste momento se tornará fácil.
Ainda sei muito pouco do xadrez, já joguei muitas vezes, sempre acontecem as derrotas, porém mais cedo ou mais tarde as coisas vão mudar.
Quero jogar com todos inclusive com a minha prima.





Juliana S Lima. (joga de pretas na foto)

Oportunidades de expressar-se

Esta semana entre os dias 24 e 28 de maio ofereci aos meus pimpolhos a oportunidade de expressarem como se sentem em relação ao xadrez. Aos poucos vou apresentando suas opiniões, inquietações em relação a um jogo antigo, mágico. Jogo este que nos leva a conduzir uma batalha imaginária, com armadilhas mil e incontáveis movimentos.